Foi em um desses coquetéis. Aliás, uma senhora semana de coquetéis. A Helena e eu olhamos para a autora. Bom ter ido. Ela autografava feliz, plena. À minha frente, também Helena estava alegre. Novos planos. Lanos. Lena. Percebemos naquela noite. Todas nós temos ”L” no nome: a HeLena, a Maria HeLena, a Leonor, a Liane, a MaríLia, a ÂngeLa. Cabia um BLog: para pubLicar o vem da Oficina e mais. Hora de faLar tudo, sem censor, sem juízo. Aqui vaLe a Literatura e o respeito ao Leitor.
quinta-feira, 15 de março de 2012
Viva Leandro!, por Ângela Broilo
Viva, Leandro! Mais uma conquista do colega de academia, poeta, metalúrgico, esse ano do sindicato, um dos caras mais esforçados que conheço. Fome de cultura, aquela que só os poetas de verdade têm. Nunca acreditei muito nas cartas de Rilke, até que conheci o Leandro. Aí fiquei pensando... talvez aquele alemão boa-vida tivesse certa razão. Quem sabe...
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