segunda-feira, 9 de abril de 2012

Era uma vez uma bruxa malvada que comia notícias para ninguém mais saber de nada...., por Ângela Broilo

Era uma vez uma bruxa muito malvada. Ela se alimentava de notícias escandalosas. Para ela, quando maior o bandido, mais gostosa a comidinha. E quando mais ela comia, tanto mais a gente esquecia. Lembra daquele caso de nome bonito, a Operação Satyagraha um termo usado pelo pacifista indiano Mahatma Gandhi durante sua campanha pela independência da Índia. Em sânscrito,Satya significa 'verdade' e agraha que queria dizer 'firmeza'. Assim, Satyagraha é a 'firmeza na verdade', ou 'firmeza da verdade'. Satyagraha significava o princípio da não-agressão, ou uma forma não-violenta de protesto, como um meio de revolução. Satyagraha também é traduzido como "o caminho da verdade" ou "a busca da verdade". Ali, a Polícia prendeu bandidos pesados, entre eles aquele bandidão banqueiro chamado Daniel Dantas. Pois é... esse caso está sob segredo da Polícia Federal, o Exército... ninguém pode contar nadinha senão tem o pescoço cortado. Aconteceu agorinha mesmo, em 2004. A bruxa engoliu tudo. O cara que conseguiu pescar os bandidos todos o Protógenes não sei que fim levou... espero que esteja vivo e com os neurônios em ordem, o Protógenes Queiroz, Protógenes foi informado absurdamente afastado, por telefone - decisão do diretor-geral da Polícia Federai – o mesmo deve ter ocorrido com toda a equipe dele, não duvido. E o Tarso não é mais ministro, era na época, hoje é governador do RS. Quem quiser dar uma de Ulisses que vá em busca de informações. Que os deuses do Olimpo o ajudem. Será que o caso do Dr. Arpini e o Hospital de São Leopoldo vai acabar do mesma forma? Bom... Perto disso é café pequeno, mas a bruxa tem um tremendo apetite. Não importa se for apenas sobremesa. O se sabe é que a Bruxa adora inventar fatos mentirosos para desviar atenção. Depois, desmente a si mesma, claro! Mas quem lê uma manchete, nunca tem tempo para ir a fundo no desmentido, lá dentro, do jornal. Essa malvada cutuca onde mais dói! É ali! Na honra do homem honesto. Outras vezes, na própria vida. Mais fácil assim. Acidente de carro, matar a mamãe! Será que foi um sonho? Nos velhos tempos, aqueles de outrora, os reis malditos, os que congelam hoje no inferno de Dante, adoravam cortar a língua de gente que falava demais. O dr. Arpini teve apenas o braço cortado. Espero que tenha sido um corte pequeno, que não afete seus movimentos para o trabalho.