- Alguns dos desejos são naturais e necessários. Outros são naturais e não necessários. Outros nem naturais nem necessários, mas nascidos apenas de uma vã opinião.
- Aqueles desejos que não trazem dor, se não são satisfeitos, não são necessários; o seu impulso pode ser facilmente posto de parte, quando é difícil obter a sua satisfação ou parecem trazer consigo algum prejuízo.
- Somos fracos somente perante perante o mal, não perante o bem, pois os prazeres nos fortalecem; os padecimentos, pelo contrário, nos enfraquecem.
- Quando dizemos que prazer é fim, não queremos referir-nos aos prazeres dos imoderados ou aos produzidos pela sensualidade, mas ao prazer de nos acharmos livres de sofrimentos do corpo e de perturbações da alma.
Foi em um desses coquetéis. Aliás, uma senhora semana de coquetéis. A Helena e eu olhamos para a autora. Bom ter ido. Ela autografava feliz, plena. À minha frente, também Helena estava alegre. Novos planos. Lanos. Lena. Percebemos naquela noite. Todas nós temos ”L” no nome: a HeLena, a Maria HeLena, a Leonor, a Liane, a MaríLia, a ÂngeLa. Cabia um BLog: para pubLicar o vem da Oficina e mais. Hora de faLar tudo, sem censor, sem juízo. Aqui vaLe a Literatura e o respeito ao Leitor.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Delícias de Epicuro - Ângela Broilo
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