O jovem casal sentado num tronco de árvore olhava a casa construída com a ajuda dos vizinhos. As mãos calejadas se uniram e os dois rezaram agradecendo a realização do sonho. Ele ajudou a mulher grávida a levantar e juntos giraram a tramela da porta. Entraram. Um cheiro de madeira recém cortada invadiu suas narinas. Abriram os tampos da janela e olharam o caminho feito a foice e picão, não imaginando que moravam na futura Avenida Júlio de Castilhos.
Conto contidoAcademia Caxiense de Letras - Cadeira 29
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