Faz um tempo eu estava trocando a noite pelo dia. Fazendo tudo à noite, dormindo durante o dia. Não nego. É muito gostoso isso. Mas o marido deu um ultimatum. Ruim para tua saúde, chego em casa tu tá dormindo, assim não dá. E ainda: tu parou de fazer exercício. Receita médica pra você. Depois tu enlouquece, não quero ter que lidar com mulher maluca e por aí foi. Ele tem razão. Estou me esforçcando para dormir cedo e acordar cedo. Academia de manhã. É bem complicado. Acordo no meio da noite o tempo inteiro. Fico parecendo um zumbi. Acho que vou precisar de algumas semanas para acostumar.
O que a gente não faz por amor? Mas um amor bonito, preocupado com a saúde do ser amado. É bonito isso. Difícil fazer. Mas de outra forma estava fazendo mal para mim mesma e para meu marido. Vale um esforço agora. Por saúde, por amor, pela tranqüilidade da pessoa amada.
Foi em um desses coquetéis. Aliás, uma senhora semana de coquetéis. A Helena e eu olhamos para a autora. Bom ter ido. Ela autografava feliz, plena. À minha frente, também Helena estava alegre. Novos planos. Lanos. Lena. Percebemos naquela noite. Todas nós temos ”L” no nome: a HeLena, a Maria HeLena, a Leonor, a Liane, a MaríLia, a ÂngeLa. Cabia um BLog: para pubLicar o vem da Oficina e mais. Hora de faLar tudo, sem censor, sem juízo. Aqui vaLe a Literatura e o respeito ao Leitor.
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